Mulher mutila pênis de namorado,ejaculou em sua boca.


Mulher mutila pênis de namorado que sem consentimento ejaculou em sua boca.

A Delegacia de Polícia Civil do Crato, no Ceará, recebeu na manhã da terça-feira da semana passada (27/03) uma queixa extremamente assustadora.

Otaviano Nogueira Pimentel, 29 anos, taxista apresentou queixa contra Cristiana Marques, sua ex-namorada, por mutilação de seu órgão genital.


Segundo o depoente Cristiana mordeu agressivamente seu pênis durante o auge do sexo oral, mutilando integralmente sua glande, conhecida vulgarmente como cabeça do pênis.

Cristiana tem 23 anos e é professora da rede pública municipal do Crato (CE). Pesa sobre seu histórico uma prisão em 2009 por tráfico de um entorpecente químico baseado em clorofórmio, que entre os jovens é conhecido como “Cheirinho da Loló”.

Naquela oportunidade a polícia aprendeu 13 garrafas pets de 2 litros contendo a droga. Segundo a professora tratava-se de um experimento químico escolar.

Na delegacia a meliante negou que a mutilação teria sido um ato planejado. A ex-namorada de Otaviano disse que o fato ocorreu como reação ao susto que tomou quando ele sem consentimento ejaculou em sua boca. A Tia Cris, como é carinhosamente chamada pelos alunos, afirmou que por diversas vezes havia o advertido que não aceitaria tal atitude. Ao sentir o sêmen em sua boca ela apenas cumpriu o que prometera.

O delegado Carlos Rubens Pedreira revelou que o exame de corpo delito comprovou a lesão corporal grave. No entanto não será possível indiciá-la, pois a Delegacia de Defesa da Mulher assumiu o caso e enquadrou Otaviano no artigo 146 do Código Penal. O artigo versa sobre constrangimento ilegal e prevê pena de detenção de três meses a um ano.

Cristiana disse em depoimento que ele segurou fortemente sua cabeça durante o ato ejaculatório. Tal fato reforça a tese de constrangimento ilegal mediante violência. O embate entre as delegacias revela uma face cruel do romance na pós-modernidade. O sexo que antes multiplicava a espécie, hoje multiplica processos.



Via: Mari Fuxico

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